quarta-feira, 30 de outubro de 2013

"O brincar é fundamental ao ser humano, e não apenas à criança"


“As crianças estão sendo educadas por um outro mundo
que foge aos muros da escola”
Adriana Friedmann

Adriana Friedmann ensina: o brincar é fundamental ao ser humano, e não apenas à criança. Cofundadora da Aliança pela Infância no Brasil, é educadora e pesquisadora do brincar, tendo publicado diversos livros sobre o tema.

Neste trecho de entrevista ao Projeto Criança e Consumo, Adriana afirma que a criança contemporânea, ao contrário do que muitos acreditam, brinca sim e está cada vez mais criativa. Para ela, o que falta é um diálogo mais efetivo dos adultos com o mundo lúdico infantil. “Há três décadas temos falado em um tom de saudosismo. Está na hora de a gente entender mesmo do que as crianças estão brincando”, diz.

(...) Nesse sentido, há uma falta de diálogo do adulto com a criança?

O que precisamos fazer é mergulhar no mundo delas. As crianças entram em um universo de fantasia que não é mais aquela fantasia que vivenciamos na nossa infância, mas que também tem coisas interessantes e positivas. As crianças têm regras próprias, valores próprios, por isso, além de ensinar, nós também temos que aprender com elas. Estamos em um momento do trabalho com a infância em que precisamos ouvir as crianças a partir de suas linguagens.

Quando o brincar começou a fazer parte da educação formal?

Há registros arqueológicos que indicam que o brincar existe desde que o homem é homem e, antigamente, os adultos brincavam e se misturavam com as crianças.

Hoje, o brincar entra na escola como um instrumento de ensino e se pedagogizou. O prazer de brincar ainda fica restrito para a hora do recreio. E o que vem acontecendo? As gerações dos últimos 20 anos são de crianças que não ficam quietas, não prestam atenção. O brincar como instrumento de ensino pode virar uma obrigação e, paralelamente a isso, o tempo de recreio vem diminuindo a cada ano. As crianças estão ficando mais reprimidas e com menos tempo para se descobrirem.

Você é uma pessoa otimista em relação à situação atual da infância?

Sou otimista sim. Na década de 1980, quando começamos a falar da importância do brincar, não havia interlocução. Hoje, nós temos muitos formadores, temos o brincar nas leis, o brincar na escola, o brincar como direito, os fabricantes de brinquedos com a consciência de que o que eles estão fabricando é especial, que deve existir um cuidado com o material, com a segurança. Sinto que ao mesmo tempo em que a situação está tão caótica, há um contraponto de um grupo muito grande em favor do brincar. Há um potencial que está perpassando todas as instâncias para humanizar a era da tecnologia.

Conheça o livreto completo "Criança e Consumo - Entrevistas - A importância do brincar"  contendo as entrevistas com vários autores clicando aqui, ou baixando/descarregando aqui.

Adriana Friedmann

Conheça outras entrevista com Adriana Friedmann, por Larissa Linder, em Revista Guia Fundamental clicando aqui.

Trecho:

Como o professor pode lidar com as brincadeiras na escola?

O professor recebe uma formação “pedagógica” e é, em geral, cobrado para seguir um currículo que fica limitado a conhecimentos que passam mais pelo acúmulo de informações em todas as áreas, deixando de lado o corpo e outras formas de expressão não verbais. Nesse sentido, ele vê o brincar como um tempo determinado de ócio (não trabalho), ou que só pode acontecer nos espaços do recreio ou do tempo livre. Ele muitas vezes desconhece o potencial educacional das brincadeiras e, por isso mesmo, nem imagina a possibilidade de trazê-las para o seu cotidiano para dar oportunidade para as crianças crescerem, desenvolverem-se e aprenderem por meio delas. O professor precisa vivenciar as brincadeiras para, na sequência, refletir a respeito dos seus potenciais e, assim, conscientizar-se da importância de devolvê-las à vida das crianças e ao seu próprio trabalho.

Outra entrevista no Mapa do Brincar da Folha.

Trecho:

O que a mediação do adulto, mais comum hoje, faz com a brincadeira?

A maioria dos adultos censura a brincadeira. Eles querem formatar, orientar ou conduzir a criança e têm dificuldade de aceitar que as brincadeiras de agora são diferentes daquelas do seu tempo. Mas também há os que entram na brincadeira. O meio-termo é aprender e, ao mesmo tempo, mostrar coisas novas. Às vezes, elas gostam; outras vezes, acham tudo ridículo. Mas, certamente, acabam fazendo releituras. 

População desconhece os direitos das crianças


População desconhece os direitos das crianças

Pesquisa Datafolha realizada a pedido do Instituto Alana mostra que 81% dos brasileiros não se consideram informados sobre garantias de proteção às crianças previstas na Constituição Federal

Em outubro, mês em que a Constituição Federal completou 25 anos, o Instituto Alana divulga dados alarmantes. A pesquisa nacional inédita “Legislação sobre Direitos das Crianças”, realizada pelo Datafolha no primeiro semestre deste ano, aponta que 81% dos brasileiros se consideram “mais ou menos, pouco ou nada informados” sobre os direitos das crianças previstos na Constituição e no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).

Promulgada em 5 de outubro de 1988 e conhecida como Constituição Cidadã, a Constituição Federal elegeu crianças e adolescentes como foco de atenção dos poderes públicos e da sociedade. Para tanto, reconheceu os cidadãos de 0 a 18 anos como sujeitos de direito, vulneráveis e protegidos pela lei. Além de garantir direitos fundamentais, o constituinte também assegurou que esses direitos fossem prioridade absoluta.

Diz o artigo 227: “É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança, ao adolescente e ao jovem, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão”.

Sobre o conceito de que os direitos das crianças são prioridade absoluta para a nação, o brasileiro também não se considera informado. Apenas 24% da população declarou saber sobre o termo. 40% dos brasileiros se consideram pouco ou nada informados.

“Esses dados mostram que, apesar de uma das legislações mais avançadas do mundo, o Brasil ainda não conseguiu fazer com que os direitos saiam do papel e tomem as ruas. A população desconhece seus direitos e os direitos de seus filhos. E isso contribui para um cenário de negligência com relação à infância no Brasil”, diz Isabella Henriques, advogada e diretora do Instituto Alana. “Tratar as crianças como prioridade absoluta significa reafirmar que a elas não conseguem promover seus direitos sozinhas por estarem em processo de formação e precisam, assim, de atenção, cuidado e proteção”, explica Isabella.

A regulamentação desse tema pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), promulgado em 1990, está no parágrafo único do artigo 4o e exemplifica algumas situações nas quais as crianças devem estar em primeiro lugar: “A garantia de prioridade compreende: a) primazia de receber proteção e socorro em quaisquer circunstâncias; b) precedência de atendimento nos serviços públicos ou de relevância pública; c) preferência na formulação e na execução das políticas sociais públicas; d) destinação privilegiada de recursos públicos nas áreas relacionadas com a proteção à infância e à juventude”.


Sobre o Instituto Alana

O Instituto Alana é uma organização sem fins lucrativos que trabalha em várias frentes para encontrar caminhos transformadores que honrem as crianças, garantindo seu desenvolvimento pleno em um ambiente de bem-estar. Com projetos inovadores, que vão desde a ação direta na educação infantil e o investimento na formação de educadores até a promoção de debates para a conscientização da sociedade, o Instituto Alana tem o futuro das crianças como prioridade absoluta.


30 out 2013

terça-feira, 29 de outubro de 2013

Ninguém educa ninguém...


Ninguém educa ninguém...

José Lauro Martins

Célebre frase de Paulo Freire:  “Ninguém educa ninguém. Ninguém educa a si mesmo, os homens se educam entre si, mediatizados pelo mundo”[1].

O que significa?

Freire contesta ao que ele chamou de “educação bancária”, o que chamamos de educação tradicional. Refere-se ao modelo pedagógico cuja ação educativa está centrada no professor e os discentes  estão passivos diante do poder do professor.

O conteúdo emana do professor e os alunos tomam notas, respondem quando são inquiridos ou nas provas. Esse modelo vertical de educação é contestado na primeira parte da citação.

Na segunda parte temos a critica ao individualismo no processo educativo por considerar que a educação é um processo social.

Na terceira parte é resgatado o sentido original da educação familiar, a educação entre as pessoas que partilham de um mesmo contexto. Paulo Freire acrescenta um complemento para a terceira parte que resume o sentido da sua proposta educativa: o processo educativo é uma ação, portanto não se educa atribuindo a passividade ao aluno, mediatizada pelo mundo.

Ou seja, todo o contexto da existência humano participa do processo educativo e não cabe silenciar uns com o poder de outros. Nesse sentido também que entendemos a aprendizagem em rede. O processo de aprendizagem é coletivo, cabe negociação, cabe cooperação e colaboração.

Reproduzido de Penso Educação
20 jan 2012

Paulo Freire

Uma outra frase de Paulo Freire que nos diz muito sobre a comunidade escolar é essa:

"Ninguém nasce feito, ninguém nasce marcado para ser isso ou aquilo. Pelo contrário, nos tornamos isso ou aquilo. Somos programados, mas, para aprender. A nossa inteligência se inventa e se promove no exercício social de nosso corpo consciente. Se constrói. Não é um dado que, em nós, seja um a priori da nossa história individual e social."[2]

Quem é Paulo Freire e no que ele contribuiu para a discussão em torno da Educação?
O que é “educação bancária” e “educação tradicional”?
Qual é a “educação” que não é bancária e nem tradicional e vivemos em nossas escolas?
O que os professores, os funcionários, os alunos, os pais e familiares podem aprender uns com os outros?
O que é comunidade escolar?
Se" ninguém educa ninguém" para Paulo Freire, como é que a gente "aprende"?
Se a gente "aprende", quem é que "ensina"?


[1] FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 9 ed., Rio de Janeiro: Editora Paz e Terra. 1981. Pág.79.
[2] FREIRE, Paulo.  Política e educação: ensaios. São Paulo: Cortez Editora, 1993. Pág. 104.

Por que respeitar os jovens é tão importante?


O que é o Estatutoda Criança e do Adolescente (ECA) e qual seu significado para as crianças e adolescentes?

O ECA é uma lei que, desde 1990, especifica e regulamenta a proteção integral dos direitos das crianças e adolescentes, como os que estão em documentos importantes - internacionais e nacionais – como a “Convenção sobre os Direitos da Criança” da ONU (1989), e a Constituição Federal do Brasil (1988), em especial no seu artigo 227 que diz:

“É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança, ao adolescente e ao jovem, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão”.

Antes do ECA existia o “Código de Menores” (Brasil, 1979), uma lei voltada para os “abandonados”, “expostos”, “carentes” ou “autores de atos infracionais”.

O ECA inaugura uma nova concepção de criança e adolescente, superando a ideia de que eles são incapazes, mas são considerados cidadãos em fase peculiar de desenvolvimento e, portanto, portadores de direitos.

Que direitos são esses que as crianças e os adolescentes têm?
Como é que é “ser cidadão com direitos” nas escolas?
Quais são os direitos das crianças e dos adolescentes que devemos respeitar nas escolas?

Vamos debater, juntos, o que são esses direitos e como vive-los em nossa escola?

Todos os dias, à cada hora e segundo dos sete dias da semana e 365 dias do ano, vivemos situações em que os direitos da infância e da juventude são respeitados, ou não!

Como professores, podemos e devemos respeitar e ajudar a criançada e a rapaziada a saber mais sobre, e viver seus direitos em plenitude. O que é essa "plenitude"?

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

"Por que respeitar as crianças é tão importante"


Por que respeitar as crianças é tão importante

Crianças precisam de escuta sensível e delicadeza no trato. É tudo muito simples se for realmente sincero. Veja por que amá-las.

Texto por Kátia Stringueto
Foto de David Lazar

"É incômodo a gente ser pequeno. As coisas acontecem lá nas alturas, acima de nós. Talvez seja por isso que gostamos de ficar em pé ao lado dos adultos que estão sentados. Então, podemos ver os seus olhos.” Janusz Korczak, o maior amigo das crianças

Os adultos dizem: ‘Cansa-nos ter de privar com crianças (...). Cansa-nos, porque precisamos descer ao seu nível de compreensão’. Descer, rebaixar-se, inclinar-se, ficar curvado. Mas, na verdade, não é isto o que nos cansa, e sim o fato de termos de elevarnos até alcançar o nível dos sentimentos delas. Elevar-nos, subir, ficar na ponta dos pés, estender a mão. Para não machucá-las.”

A ternura no tratamento à infância foi uma constante na trajetória do pediatra, educador, escritor e humanista Janusz Korczak. A introdução acima, escrita para seu livro Quando Eu Voltar a Ser Criança (Summus editorial) consegue, no entanto, ser ainda mais doce ao exprimir o cuidado gentil que um adulto precisa ter com a vida que começa. Há mais do que sensibilidade pura nas suas ideias.

Janusz talvez tenha sido o maior amigo das crianças, porque soube entrar na fantasia delas, compreender-lhes a alma e porque nunca as abandonou. Em 1942, mesmo podendo salvar sua vida, o judeu polonês preferiu permanecer com um grupo de 200 órfãos retirados do gueto de Varsóvia e encaminhados para o campo de concentração de Treblinka, onde foram executados pelos nazistas. “É uma história real. Esse homem ficou com as crianças até o fim – morreu com elas – e poucas pessoas fariam isso. Além disso, sua obra transborda humanidade.

Pais, jovens, educadores e cidadãos em geral deveriam ler como uma lição para a vida”, frisa Cisele Ortiz, psicóloga e coordenadora adjunta do Instituto Avisa lá, de formação continuada de educadores. “O que nos torna humanos é essa capacidade de se importar com o outro. E cada criança que amamos é uma oportunidade de nos redimirmos das nossas falhas e criar um mundo melhor.”

Esse respeito e carinho começam bem cedo. Há cerca de 60 anos, uma pediatra de Viena chamada Emmi Pikler defendeu que a criança é competente desde o nascimento. Colocava o bebê de barriga para cima num ambiente desafiador para ele próprio ir atrás dos seus interesses, como brinquedos e acessórios atrativos. Por outro lado, quando a educadora ia trocar ou alimentar a criança, estava 100% voltada para ela. Diferentemente de um trocador cheio de penduricalhos para chamar a atenção do bebê, não havia distração. O foco era o que estava acontecendo entre educador e criança. “A criança ficava tão satisfeita com a presença do educador naquele tempo de cuidado que depois, quando ia para o chão, permanecia segura.

Por outro lado, no chão, ao alcançar um objeto que a atraia, ficava feliz da vida. A confiança vinha dela e da certeza de que, quando preciso, o adulto está lá para ajudá-la. Estão aí os pilares da famosa autoestima”, diz Cisele. Carinho também se expressa em momentos singelos, como ao limpar o nariz de um pequeno, ao se abaixar para ficar no nível dele ou ao dar uma bronca sem ser estúpido – você deve se lembrar como se sentia quando recebia atenção nessas horas.

Uma cultura que protege

Meninos e meninas agradecem ainda quando não jogamos o lixo na rua, não furamos a fila, não brigamos na frente deles e não os humilhamos em público. “Esses seres hipervulneráveis precisam de proteção, inclusive quando a publicidade se aproveita da falta de consciência deles para vender algo”, entende a psicóloga Laís Fontenelle, do Instituto Alana. “Por tudo isso, carecem de um cuidado maior, uma cultura de proteção. Uma rede de pessoas que olhem ao redor e se envolvam para evitar qualquer abuso”, diz Ana Maria Drummond, diretor executiva da Childhood Brasil. Só no país, segundo dados da organização, metade das crianças residem em casas cuja renda é até meio salário minimo, há 241 rotas de tráfico infantil e 1.820 pontos vulneráveis à exploração sexual.

E saber que elas são tão simples e precisam de tão pouco. “Amor, coerência nos acordos, tempo para brincar”, lembra Renata Meirelles, há mais de um ano viajando com o marido e os filhos produzindo o documentário Território de Brincar. “Crianças são caçadoras. Buscam o tempo todo uma sintonia com o universo adulto. Relacionar-se com elas é como tocar uma música,” aprendeu ela. Quem as escuta pode dizer que ouve estrelas. Ou conversa com Deus.

Reproduzido de Casa Abril via Facebook do Instituto Alana
27 out 2013

"Há escolas que são gaiolas e há escolas que são asas"


Há escolas que são gaiolas e há escolas que são asas.

Escolas que são gaiolas existem
para que os pássaros desaprendam a arte do voo.
Pássaros engaiolados são pássaros sob controle.
Engaiolados, o seu dono pode levá-los para onde quiser.

Pássaros engaiolados sempre têm um dono.
Deixaram de ser pássaros.
Porque a essência dos pássaros é o voo.

Escolas que são asas não amam pássaros engaiolados.
O que elas amam são pássaros em voo.
Existem para dar aos pássaros coragem para voar.

Ensinar o voo, isso elas não podem fazer,
porque o voo já nasce dentro dos pássaros.
O voo não pode ser ensinado.
Só pode ser encorajado.


Rubem Alves

E vocês se lembram de Fernão Capelo Gaivota?

Transformação: Profa. Camila se lança candidata ao cargo de Diretora da Escola Beatriz


Transformação: Profa. Camila se lança candidata ao cargo de Diretora da Escola Beatriz

A eleição para diretores na Rede Municipal de Educação de Florianópolis se dará no dia 30 de novembro de 2013 (sábado), quando toda a comunidade escolar (pais, funcionários e alunos) de cada unidade (Escolas Desdobradas, Escolas Básicas e Creches) votará nos seus candidatos. A palavra que sintetiza sua proposta de gestão, que está sendo criada e discutida com a comunidade escolar, é "Transformação". 

Eleições diretas para diretores nas escolas

“O dirigente eleito ficará no cargo pelo período de três anos, de janeiro de 2014 a janeiro de 2017. O colégio eleitoral vai reunir mais de 34 mil pessoas. Participarão da eleição 85 unidades da educação infantil e 37 escolas do ensino fundamental. Podem votar aproximadamente 21 mil pais, 4 mil 500 profissionais da educação - entre professores e funcionários - e  9 mil alunos do quinto ano à oitava série.

O processo de eleição direta para diretor ocorre desde 1986. Num primeiro momento, só havia eleição em escolas básicas, que administra o ensino do primeiro ano à oitava série. A partir de 1994, o processo foi ampliado para todas as unidades, contemplando também as escolas desdobradas, que cuidam do ensino do primeiro ano ao quinto ano, assim como para creches e núcleos de educação infantil.”

Reproduzido de SME/PMF
09 set 2013

Para tomar conhecimento da Portaria 128/2013 (09 setembro de 2013) que normatiza as eleições, clique aqui. Para tomar conhecimento do Decreto 11.951/2013 (05 de agosto de 2013) que estabelece as normas para as eleições clique aqui.

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Em breve estaremos apresentando as Metas e Ações de seu plano de gestão.